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3 postagens marcadas com "Javascript"

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Anderson Marlon

Nestjs.com

Minha maior dificuldade com NestJS era realmente entender Módulos, Controladores e Serviços, mas talvez o motivo disso seja não ter tido contato anterior com linguagens "mais pesadas" como Java ou frameworks como Angular que constantemente lidam com esse tipo de cenário.

Então, vou fazer uma espécie de Zettelkasten ou até mesmo - de leigo para leigo - e anotar tudo que eu tenho de dificuldade, cenários, analogias e tudo que é necessário para aprendermos juntos como o que é o NestJS e como ele funciona, já aviso que isso pode ficar grande esse tipo de conteúdo, então recomendo você utilizar o menu da direita para se orientar em tópicos e assuntos que sejam pertinentes a você ou ao assunto que esteja procurando. Bom, vamos lá!

O que é o NestJS?

NestJS é um framework para construção de aplicativos web em Node.js, que utiliza conceitos e padrões familiares aos desenvolvedores que já trabalham com Angular. Ele foi projetado para ser escalável, modular e fácil de manter. O NestJS utiliza TypeScript como sua linguagem principal, o que permite aos desenvolvedores aproveitar recursos avançados de tipagem estática e compilação para JavaScript.

Dúvida: Injeção de Dependência tem a ver?

Resumidamente, quando você injeta uma dependência, você tá fornecendo tudo que é externo e que uma classe precisa pra funcionar. Se você simplesmente importa de uma classe pra outra você acaba criando um acoplamento, porque a classe que recebe o import está diretamente ligada a que fornece.

Então sim, tem a ver, já que o NestJS usa classes.

Entendendo o que é Modules, Providers, Controllers e Services no NestJS

Modules (Módulos)

Seguindo a documentação do NextJS:

Um módulo é uma classe anotada com um decorador @Module(). O decorador @Module() fornece metadados que o Nest usa para organizar a estrutura da aplicação.

Cada aplicação tem pelo menos um módulo, um módulo raiz. O módulo raiz é o ponto de partida que o Nest usa para construir o grafo da aplicação - a estrutura interna de dados que o Nest usa para resolver relacionamentos e dependências de módulos e provedores. Embora teoricamente pequenas aplicações possam ter apenas o módulo raiz, esse não é o caso típico. Queremos enfatizar que os módulos são altamente recomendados como uma maneira eficaz de organizar seus componentes. Assim, para a maioria das aplicações, a arquitetura resultante empregará múltiplos módulos, cada um encapsulando um conjunto de capacidades intimamente relacionadas.

Entendeu? Senão, nem eu.

Mas vamos dissecar isso. Um módulo é uma classe que usa um decorador chamado @Module(), ou seja, ela é identificada por essa nomenclatura. Um módulo é obrigado a ter um módulo raiz que é o principal, talvez aquele vinculado ao aplicativo em si, ou seja, a base da árvore tem de vir de um módulo e depois a gente vai separando eles ou até mesmo criando galhos separados para a mesma aplicação. Sendo assim, eles são responsáveis e altamente recomendados, como citado acima por ser uma maneira eficaz de organizar os componentes.

import { Module } from '@nestjs/common';
import { CatsController } from './cats.controller';
import { CatsService } from './cats.service';

@Module({
controllers: [CatsController],
providers: [CatsService],
})
export class CatsModule {}

Aqui, podemos ver que o modulo é responsável pela importação dos controladores (controllers) e do provedores (providers), mas vamos usar a nomenclatura em português para facilitar, estamos aprendendo, não é mesmo?

Sabe-se que no controllers por exemplo, ele é um array: controllers: [CatsController],, podendo colocar mais de um controlador dentro do módulo e assim, se repetindo para os demais.

Mas vamos a minha opinião e experiência. Sabemos que podemos importar mais de vinte, se necessário, então, temos que ter consciência e bom senso de limitar isso a cinco e utilizar outros módulos para fazer outras importações, caso ao contrário, será a mesma coisa que no React, veremos uns trinta useState para criar coisas simples que até mesmo o Javascript puro poderia fazer.

Então atente-se a criação e importação de controladores para dentro dos módulos, se for o caso, crie ramificações, crie outro módulo, importe ele e importe os controladores para dentro dele identificando o cenário mais correto daquela situação, como Users Module, Orders Module e Chat Module (como o caso da imagem acima).

Para criarmos um módulo usando CLI, nós podemos usar o seguinte comando:

nest g module cats

Providers (Provedores)

Segundo a documentação, novamente, já que é importante seguir ela e segundo a própria comunidade, a documentação do NestJS é uma das mais bem feitas da atualidade.

Os Provedores são um conceito fundamental no Nest. Muitas das classes básicas do Nest podem ser tratadas como provedores - serviços, repositórios, fábricas, ajudantes, e assim por diante. A ideia principal de um provedor é que ele pode ser injetado como uma dependência; isso significa que os objetos podem criar várias relações entre si, e a função de "conectar" esses objetos pode ser amplamente delegada ao sistema de tempo de execução do Nest.

Entendeu o cenário? Eu acredito que ficou mais complexo do que a explicação dos módulos, mas vamos lá. De volta a dissecar.

Provedores é um conceito inicialmente, então ele é apenas uma ideia, mas ideia de que? De que classes básicas, são chamadas de provedores, como serviços, repositórios e outros exemplos de cenário, como eu traduzi ao pé da letra, fábricas e ajudantes são na verdade factories e helpers, pode ser que você tenha noção do uso desse cenário melhor do que eu.

A ideia dele é que ele pode ser injetado como uma dependência, lembra que mencionei mais acima? O que quer dizer que objetos podem ter relações entre si - lá ele - e podem se conectar e comunicar-se entre si, é uma espécie de pássaro passando informações entre as árvores (módulos).

Então o CatsService (service) mencionado dentro do provedores no código dos módulos, está correto? Sim. Services é um provider.

Ficou confuso? Se sim, entenda que no código, na hora que estamos importando CatsService para dentro de providers, estamos dizendo para nosso provedor que esse serviço (CatsService) irá prover uma funcionalidade, entendeu? Então, ele não é um modulo, ele é provedor, o motivo? Ele é um serviço. Por isso, é fundamental a nomenclatura, separar os nomes como DogService, BirdService, ou CatHelpers para entender que todos eles fazem parte de um provedor, é uma prática útil para organizar o código e evitar confusões.

O que é Serviços (Services) e quando usar?

Já sabemos que Services é uma coletânea de provedores, se ele tem alguma funcionalidade, ele é importado dentro do provedor, mas BirdService é um provedor? Sim. Ele é um service? Sim. Ele é um Helper? Não, já que não usamos essa nomenclatura e isso pode atrapalhar seu entendimento do código.

No NestJS, os serviços são classes que são importadas dentro do provedor, como mencionado, e eles possuem a lógica de negócios da aplicação. Eles são responsáveis por executar tarefas específicas, como acessar bancos de dados, realizar operações de leitura e gravação, executar cálculos complexos e interagir com outros serviços ou componentes da aplicação, vamos interpretar eles sendo como funções no Javascript, responsáveis por fazer a questão funcionar.

Acredito que no caso das importações, lembra que eu falei que o ideal é chamarmos cinco módulos e depois separarmos, se for o caso? Acredito que não tenha problema ter vinte importações, desde que ele não seja no módulo raiz, e sim, no módulo que ele é responsável, vamos usar o caso da calculadora, certo? Quantos services ele pode ter?

Posso criar um para adição, outro para subtração, outro para multiplicação e assim por diante e não tem problema. O problema maior é você colocar todas essas importações dentro do módulo raiz, sendo que estamos criando um celular, imagina a bagunça que seria, então o ideal, é criarmos um módulo chamado calculatorModule() e importar lá dentro esses services.

Outro exemplo é, em uma aplicação de lista de tarefas, você pode ter um serviço de TaskService que contém métodos para criar, atualizar, recuperar e excluir tarefas do banco de dados. Esse serviço pode ser importado (injetado) em um controlador de tarefas para lidar com as solicitações HTTP relacionadas às tarefas.

Para criar um serviço, via CLI, você pode utilizar o seguinte comando:

nest g service cats

Controllers (Controladores)

E vamos ver na documentação.

O objetivo de um controlador é receber solicitações específicas para a aplicação. O mecanismo de roteamento controla qual controlador recebe quais solicitações. Frequentemente, cada controlador tem mais de uma rota, e diferentes rotas podem realizar diferentes ações. Para criar um controlador básico, usamos classes e decoradores. Os decoradores associam classes com metadados necessários e permitem que o Nest crie um mapa de roteamento (vinculando solicitações aos controladores correspondentes).

Vamos simplificar isso. Qual é a funcionalidade de um controlador? Receber solicitações especificas para a aplicação, então podemos definir que ele pode receber uma funcionalidade para deletar, adicionar ou editar uma funcionalidade dentro da aplicação. Como eles podem ter mais de uma rota, então fica claro que podemos definir um task/delete ou task/create como rotar para fazer determinadas operações, como no caso de deletar e criar.

Para criar um controlador básico, utilizamos classes, assim como nos serviços e decoradores (decorators), os decoradores nesse caso do controlador é o @Controller('cats'), ele é que é o responsável por criar a rota que a aplicação ou usuário irá acessar para conseguir determinada coisa, vamos ver no código abaixo por exemplo:

import { Controller, Get } from '@nestjs/common';

@Controller('cats')
export class CatsController {
@Get()
findAll(): string {
return 'This action returns all cats';
}
}

Explicando o código acima, nós pegamos o @Controller, definimos que a rota que iremos usar (método de roteamento) será cats, então quando acessar localhost:3000/cats, por exemplo, seremos jogados para esse lugar. Definimos que ele é uma classe, como a nomenclatura já diz e que ele tem um @Get().

Mas o que isso significa? É que pelo método HTTP, essa rota ela terá o método GET, então fica fácil definir o que ela irá fazer, no caso, iremos devolver uma informação e dentro ainda, temos uma função chamada findAll() que é do tipo string, que irá retornar 'This action returns all cats'.

Complicado? Acho que não.

Para criar um controller usando CLI, usamos o seguinte comando:

nest g controller name

Entendendo o cenário

Ficou claro como usamos cada funcionalidade para aprendermos a usar o Nest? Claro, ele é um framework back-end de Javascript, então ele é meio que um compilado de funcionalidades em cima do Express. Então temos várias funções semi-prontas, que irão facilitar nossa vida para criar uma aplicação.

Usamos um módulo para definir categorias, como o caso de tarefas ou uma calculadora, levando em conta que são aplicações simples, usamos um controlador para dizer o que acontece quando acessar aquela rota em especifica, seja para deletar um cálculo ou armazenar ele, e usamos o serviço para fazer a funcionalidade funcionar, como fazer um cálculo, por exemplo.

Entendemos que o cenário para a criação desse tipo de aplicação varia muito, acabo que recomendando em utilizar em médias-altas aplicações. O que significa? Não há necessidade de utilizar um NestJS para usar métodos HTTP para criar uma calculadora por exemplo ou fazer um uso de uma simples API, mas existem vários cenários adequados como criar um dashboard financeiro, criar um site de notícias e deixar bem mais completo e esse tipo de cenário.

Considerações Finais

A documentação dele é bem explicada, como podemos ver, eu consegui entender bem mais o que de fato é o NestJS do que seguindo cursos ou vídeos no Youtube, eu simplesmente parei para ler a documentação e usei desse artigo para explicar o que eu aprendi para outra pessoa sobre o que foi passado. Entender todo o cenário, ler com calma, ver a funcionalidade daquele código pouco a pouco e tentar se auto explicar, é uma das maneiras mais simples de se aprender e absorver conhecimento, então não se assuste.

Espero de fato ter conseguido explicar todo o cenário básico do NestJS, espero que você possa pegar projetos e ideias no Youtube para clonar ou utilizar a seu favor para fixar ainda mais essas ideias de como ele funciona, e claro, entender quando utilizá-lo, já que ele é basicamente um carro bem veloz na mão de quem usa e você não vai usar ele para ir na padaria e buscar pão.

Espero ter ajudado, pois a construção desse artigo em si, já foi de grande ajuda até mesmo para mim em entender esse cenário e aplicação e bom, qualquer dúvida ou sugestão, você pode me chamar lá no Twitter ou na Comunidade no WhatsApp.

Obrigado por ter lido até aqui e até a próxima!

· Leitura de 5 minutos
Anderson Marlon

Cesar Carlevarino Aragon

Hoje fiquei desacreditado, é 11 de Setembro de 2023 e recebi a notícia de que dia 08 de Setembro a versão 1.0 do Bun saiu, só não soube disso, porque aqui no Brasil foi pós-feriado e muita gente acabou emendando - inclusive eu. Mas vamos lá, o que é o Bun e porquê ele vai revolucionar tanto em questão de velocidade de compiladores.

Você é júnior e não sabe o que é um compilador ou até mesmo passou despercebido durante os estudos, vamos lá que vou te explicar tudo direitinho.

Você pode ver a notícia sobre o lançamento do Bun lá no Onigiri Hardcore.

O que são os compiladores?

Compiladores são programas de computador que convertem código-fonte escrito em uma linguagem de programação em código-objeto escrito em uma linguagem de máquina ou seja, um exemplo para quem está familiarizado com Javascript, o Node é um compilador Javascript. Então, ele irá pegar seu código escrito em Javascript e simplesmente ler tudo aquilo e compilar, claro que para cada linguagem temos um compilador diferente, mas a questão aqui é vermos sobre o Bun e sua incrível velocidade referente aos demais no mundo do Javascript. Além de tudo, os compiladores são usados para aumentar a velocidade e a eficiência de execução de programas. Eles também podem ajudar a detectar e corrigir erros de código.

O que é o Nodejs?

Node.js é um runtime (compilador) JavaScript de código aberto que pode ser usado para executar código JavaScript fora do navegador. Ele é baseado no motor JavaScript V8 do Google Chrome. O Node.js é frequentemente usado para construir aplicações web, mas também pode ser usado para construir aplicações de desktop, aplicações móveis e aplicações de servidor.

O que é o Deno?

Deno, concorrente direto do Node - aí que surge o trocadilho do nome - é um runtime JavaScript e TypeScript moderno que é seguro por design. Ele é baseado no motor JavaScript V8 do Google Chrome, mas usa um mecanismo de segurança baseado em sandbox para proteger os aplicativos executados nele. O Deno é frequentemente usado para construir aplicações web seguras, mas também pode ser usado para construir aplicações de desktop, aplicações móveis e aplicações de servidor.

E afinal, o que é o Bun?

Bun é um runtime JavaScript e TypeScript moderno que é rápido e eficiente. Ele é baseado no motor JavaScript V8 do Google Chrome, mas usa um mecanismo de compilação para melhorar o desempenho. O Bun é frequentemente usado para construir aplicações web rápidas e eficientes, mas também pode ser usado para construir aplicações de desktop, aplicações móveis e aplicações de servidor.

O resultado dos testes

Fiz um teste simples, usando o mesmo arquivo para os três compiladores e o resultado foi surreal. Nesse teste, usei uma matemática simples, usando dez casas decimais e segui essa fórmula para que ele pudesse trazer de resultado: ((a + b) * (c + d)) / (e + f) + g - h;

Claro que para as máquinas isso é mamão com açúcar, mas para nós, levaria mais do que um tempinho para solucionarmos isso, certo? Mas vamos lá.

Pedi para ele me falar quanto tempo ele levou para executar, qual é o tempo em que ele terminou aquilo - sem parar o relógio - e quanto tempo (abstração) ele levou para fazer isso nesse intervalo ou seja: TdE - TdF = TdR (Tempo de Execução menos o Tempo de Finalização receberemos o Tempo de Resultado).

O resultado do Node foi que ele começou em 17.3797 milisegundos, terminou o teste em 17.3852 milisegundos e o tempo que levou para resolver tudo isso foi de 0.0058 milisegundos. É um resultado bastante significativo.

Já o Deno (irmão do meio) começou em 22 milisegundos, terminou em 22 milisegundos e o valor foi menor do que 0.0 milisegundos para retornar o resultado, como ele foi bem chato para nos trazer o valor completo, só tivemos esse valor por cima.

E então que surge o irmão mais novo, o Flesha da família. O Bun, levou 10.888466 milisegundos para começar, 10.888736 milisegundos para finalizar e levou cerca de apenas 0.0002 milisegundos para resolver a matemática.

Test Results

Avaliação

Sim! Esse valor é muito, mas muito rápido do que os dois comparados. Em questão de velocidade, o Bun é o primeiro, seguido pelo Node e pelo Deno. O mais incrível de tudo isso é que o Bun está na versão 1.0.0, enquanto o Node está na versão 18.17.1 e o Deno na v.1.36.4.

Eu fiquei alucinado quando vi isso. Claro que, em termos de velocidade, os três runtimes são muito rápidos. Mesmo o mais demorado, o Deno, gastou apenas 22 milissegundos para responder. Mas ver que o Bun é capaz de fazer isso em 10 milissegundos é simplesmente incrível.

Claro que fizemos um teste simples, mas ele é suficiente para mostrar que o Bun é muito mais rápido que qualquer outro compilador. Em grande escala, como nos vários projetos que carregamos no Node, a diferença é ainda mais significativa. Um projeto que leva cerca de 10, 15 segundos para ser executado no Node pode ser executado em apenas 1 segundo no Bun.

Em termos técnicos, avaliando os resultados dos testes e os recursos de cada runtime, pode-se concluir que o Bun é a melhor opção para aplicações web que exigem alta performance e eficiência, o Node.js é uma boa opção para aplicações web que não exigem alta performance e o Deno é uma boa opção para aplicações web seguras.

Agora por trás das cortinas, eu não digo nada se eu mudar meus projetos para o Bun. A versão estável dele foi lançada ao público e é garantida como segura para uso em produção.

E você? Vai mudar de compilador também ou vai esperar um pouco? Comenta comigo lá no Twitter!

· Leitura de 4 minutos
Anderson Marlon

Eu vi recentemente que muitas pessoas me procuram com as mesmas perguntas, como faço para conseguir um emprego, pode me ajudar com tal projeto, porque você é desenvolvedor de Javascript, resolvi então separar essas perguntas e responder todos que me veio a mente.

Como faço para conseguir um emprego?

Você é um desenvolvedor júnior? Possuí experiência, senão, leia sobre Como conseguir experiência sendo Júnior/Iniciante.

Eu entendi, preciso de experiência, mas acredito que meu Github não é bonito, pode dar uma olhada? Recomendo que você veja de como eu estive Montando um perfil interessante e exemplar no GitHub.

Se nenhuma dessas ideias de deu uma ajuda sobre o que você precisa, peça ajuda na Comunidade de Desenvolvedores da Kalify Inc.

Nenhuma pergunta é idiota.

Você pode me ajudar com XYZ?

Não, eu recebo muitos pedidos e simplesmente não tenho tempo para ajudar a todos, infelizmente, a maioria das coisas nem são problemas e a a Comunidade de Desenvolvedores da Kalify Inc poderá ajudá-lo, a menos que você tenha algo incompleto - eu tento responder cada menção que recebo no Twitter e, às vezes, dependendo do que for, responderei oferecendo assistência, mas isso é raro e depende muito de qual é o problema ou a informação que está sendo encaminhada para mim. Recomendo tentar entrar em contato comigo usando a comunidade.

Por que você não usa outra linguagem além do Javascript?

Javascript é meu espaço seguro para mim, estou muito confortável com ele e posso escrever quase tudo que não envolva nada de especial sem ter que verificar nenhuma documentação mais complicada.

Eu poderia usar PHP, Python ou qualquer outra coisa que possa existir e eu realmente uso esses idiomas às vezes - quase que raramente, mas acabo pesquisando cada passo simples no Google porque simplesmente não sei o que estou fazendo, é como se você estivesse me pedindo para escrever isso em chinês.

Em conclusão, Javascript é minha escolha porque sou rápido e posso fazer as coisas com relativa rapidez, sem complicações, além de ter sido a minha primeira linguagem que soube usar, sem achar que estava usando muito código para fazer algo simples.

Você trabalha com o que?

Sou Desenvolvedor de Software e especialista em Front-end. Fora do âmbito tecnológico, sou colunista no Onigiri Hardcore e atleta de Taekwondo na Campinas Fighters.

Como faço para ajudar no open source?

Temos a Kalify Inc, com projetos abertos ao público que você pode ajudar a contribuir, além de ter a Comunidade de Desenvolvedores da Kalify Inc que você pode entrar e conversar com outros desenvolvedores. Para ajudar a comunidade da Kalify Inc e seus projetos, leia sobre o Plano de Carreira da Kalify Inc.

Qual origem do nome Yagasaki?

Antes de tudo, não sou asiático, gosto da cultura japonesa e consumo bastante conteúdo a respeito. Para saber mais, você pode ler um pouco sobre isso em Primeiramente deixe-me apresentar, eu sou Anderson

Qual é a configuração do seu computador?

Meu computador é um B550M Aorus Elite, Ryzen 5 5600 de 3.50GHz, 32GB de RAM, 1TB de SSD, 500GB de HD e 256GB (OS) de SSD com uma NVIDIA GeForce RTX 4060 de 8GB, tenho um teclado da Redragon Lakshmi, Mouse Pulsefire Surge da HyperX, Headset Fifine Ampligame H6 e Microfone Fifine Ampligame A2, além de dois monitores da LG de 75Hz com 21.5' (22MP410-B).

Você pode ver também as configurações do meu Oh-My-Zsh, do meu VSCode e do meu Windows Terminal.

Como você fez o seu site?

Meu site é feito com Docusaurus, um gerador de sites estáticos, com ReactJS e Markdown, hospedado na Vercel. Utilizando SASS como estilização. Por costume, em outros desenvolvimentos como Essentials e Onigiri Hardcore, utilizo o NextJS, Typescript e Styled Components com Firebase.

Por que seu blog é apenas em português?

Escrevo somente em português devido à minha comunidade e as pessoas que me seguem pelo conteúdo, que está em fase de aprendizado e que me acompanham em minhas postagens, dicas e conteúdo compartilhado.

Optar pelo inglês para atingir o público internacional não seria o ideal, já que que aqueles que visualizarem minhas publicações já possuem conhecimento nesse sentido. Além disso, há um suporte comunitário em inglês que supera significativamente o já disponível em português.